quinta-feira, 6 de maio de 2010

Tecnomelody: Gabi Amarantos em rede nacional

O destino tem dessas coisas. O pior e o melhor show da carreira de Gabi Amarantos aconteceram na mesma ocasião: o festival Rec Beat, em Recife (PE). Ocorrida no dia 15 de fevereiro, a apresentação da cantora paraense tinha tudo para ser um desastre: o teclado no qual estavam todas as bases das músicas para o show daquela noite simplesmente não funcionou. O repertório previsto para rolar por mais de uma hora iria ficar limitado a meia dúzia de canções salvas no laptop usado para mixagens.

Mas, como se nada tivesse acontecido, Gabi resolveu correr o risco, e levar o show com o que tinha nas mãos, como as versões de “Hoje Eu Tô Solteira” e “Bêba Doida”, levando o resto no improviso: cantando à capela e na palma da mão. E no mesmo palco por onde passaram mais cedo os roqueiros pernambucanos do Volver e o blues tradicional do Mississippi de Magic Slim, ela saiu ovacionada como diva. “Me disseram que enchi a melhor linguiça de todos os tempos”, brinca a cantora.
Nos dias que se seguiram, a repercussão foi tanta que Gabi Amarantos ganhou destaque nacional em matérias da revista Rolling Stone e do jornal o Estado de São Paulo. Meses se passaram e o aquele show ainda rende frutos. Tanto que a musa do tecnomelody irá se apresentar domingo, no programa Domingão do Faustão, da Rede Globo.
BEYONCÉ PARAENSE
“Um produtor do programa do Faustão estava em Recife e ficou curioso sobre o bafafá. Queria saber quem é essa tal de Beyoncé paraense”, diz ela, que durante o Rec Beat adotou o visual salto alto, colant preto e meia-calça, um figurino muito semelhante ao da cantora americana no videoclipe “Single Ladies”.
Recentemente, a produção do programa global esteve em Belém e gravou cenas na casa de Gabi, no bairro do Jurunas, entrevistando familiares e amigos da cantora. O quadro irá mostrar ainda algumas curiosidades da carreira de Gabi, como a igreja em que ela ensaiava durante a infância e, claro, seu figurino caprichado. “Também me levaram ao Ver-o-Peso, para testar minha popularidade com os fãs”, revela.
A exposição em rede nacional não poderia acontecer num melhor momento: Gabi Amarantos está às vésperas do lançamento do seu novo trabalho, em parceria com outros artistas locais. Além disso, o DVD “Festival Tecnomelody Brasil”, do qual ela participa, será lançado nacionalmente pela Som Livre. Durante o programa, Gabi vai apresentar algumas músicas que estão no DVD, como “Toca DJ” e “Eu Vou Pro Vetron”.
“Foi o destino”, diz ela, quando questionada a respeito da atual fase. “Creio que foi Deus guiando o meu caminho”. Mas mesmo acreditando na intervenção divina, a cantora não quer mais correr riscos: vai ao Faustão de teclado novo. (Diário do Pará).

sábado, 27 de março de 2010

Gabi Amarantos Brilha no Rec Beat 2010 em Recife - PE

Tecno-brega do Pará, rock instrumental do Recife, pop-samba-dub da ponte Bahia-Rio, cumbia underground da Colômbia, hip-hop de Minas Gerais, blues do Mississippi. O democrático leque sonoro da 15ª edição do festival Rec-Beat trouxe bons ares novidadeiros à programação do Carnaval Multicultural do Recife. O público recebeu as atrações com interesse e entusiasmo crescente, principalmente na noite de anteontem.
Definida por alguém nos bastidores como um “misto de Tina Turner com Tati Quebra-Barraco”, a paraense Gabi Amarantos ganhou a galera com seu tecno-brega (“ou tecno-melody, podem chamar como quiserem”), encerrando a programação da segunda noite, já na madrugada de ontem. Carismática, esperta, agitada, provocativa, divertida, dona de um vozeirão tipo Alcione, Gabi ficou tão empolgada com o público que quase desceu no meio dele. Encerrou o show repetindo o início, o que contribuiu para fixar músicas como Beba Doida, Tô Solteira e outras com direito a trejeitos de Beyoncé.
Numa de suas várias falas, no auge da empolgação, fez questão de afirmar o orgulho por sua origem (“Posso ter saído da floresta, mas a floresta nunca saiu de mim”), a gratidão pelo público gay (“Eles me elegeram a rainha GLS de Belém”) e se atribuiu o crédito de pioneira por mesclar carimbó com tecno-brega. Claro que ninguém parou de dançar e sorrir para ela o tempo todo. “Sabia que Recife ia ter um papel decisivo na minha vida e isso está começando hoje. E vocês estão fazendo essa história comigo”, disse, para arrebatamento geral do público que lotou o Cais da Alfândega.
Em sistema sonoro semelhante, misturando programações de DJ com vocal e instrumentos convencionais, mas sem empolgar tanto, antes dela se apresentou o projeto eletrônico argentino King Coya + La Yegros. Até que eles têm um pé no tecno-brega, só que com acento mais latino/caribenho.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

MATÉRIA DO SITE (MTV UOL) "O Watergate do tecnobrega"

DJ Leo, DJ David, a cidade de Belém e o estado do Pará contra a Banda Djavu. Conheça a verdadeira história por trás do maior estouro do tecnobrega no sul do país


Rubi é uma pedra preciosa vermelha, uma variedade do mineral corindon (óxido de alumínio) cuja cor é causada principalmente pela presença de crômio. Rubi é uma das principais aparelhagens de Belém, criada nos anos 50 pelo Dj Orlando Santos e que hoje anima as festas de tecnobrega. Rubi, ou Extremeçe Rubi, como era originalmente chamada, é a música de trabalho do disco de estréia da Banda Ravelly. No decorrer deste ano, esta música causou intensos debates sobre o que é cover e o que é roubo, além de ser a responsável pela popularização do tecnobrega no sudeste.
Tudo começou em 2007, quando DJ Gilmar da Aparelhagem Rubi pediu que os DJs Leo e David compusem uma música nova para ser executada em suas festas. A cantora oficial da dupla era Viviane Batidão, mas como sua prima Vanda estava em dificuldades, separada do marido e com filho pra criar, pediu que a chamassem para a tarefa. Assim nasceu Rubi, no barraco da dupla de DJs, na periferia de Santa Isabel, interior do Pará, ao custo de R$ 200,00.
No intuiuto de ajudar a moça em dificuldades, mais e mais músicas foram sendo gravadas, como Meteoro, Maciota Light e Atração Pittbull e outras, que quando começaram a acontecer Belém, motivaram a criação da Banda Ravelly, nome inspirado no pseudônimo que Vanda usava desde o tempo em que era vocalista da banda de forró Caicó, em Fortaleza, com os DJs Leo e David mandando ver nas bases.
Com a banda emplacando e fazendo shows, a grana começou a entrar, Vanda reatou com seu marido Max Sandro que se encontrava exilado no Recife e contrataram Flávio para empresariá-los. Como em diversos casos já ocorridos no meio artístico em que o sucesso comercial atiça a ambição, começaram a ocorrer discussões com relação ao percentual de participação dos lucros entre as partes envolvidas e Max Sandro, devido ao fato de já ter aprendido a fazer as bases, achou por bem e conveniente dar um pé na bunda de Leo e David, justamente a dupla de compositores.
Paralelamente, a mais de dois mil quilômetros de distância, sem relação nenhuma com o fato e absolutamente do nada, as músicas começaram a fazer sucesso nos camelódromos do norte da Bahia. Dois empresários de Capim Grosso, Geanderson e Paulo Palcos, resolveram contratar a Banda Ravelly para uma série de shows. Ligaram para o Pará, acertaram tudo com Max Sandro e começaram a trabalhar na divulgação. Foi então que a famosa borboleta, que quando bate asas na Argentina causa tufões na China, deu as caras na história. O empresário Flávio pegou o chip do celular de Max Sandro, colocou em seu Nokia e passou a receber as ligações.

Em Senhor do Bonfim, a pouco mais de 100Km de Capim Grosso, os radialistas do programa Zueira Legal tiveram a mesma idéia, uma turnê da Banda Ravelly pela região, ligaram para o Pará e desta vez quem atendeu foi Paulo, que por um erro crasso de comunicação interna, não sabia que sua banda já tinha sido contratada para a tarefa e fechou negócio. Numa bela manhã, Paulo Palcos acorda e vê sua cidade entupidas de cartazes anunciando os shows que seriam promovidos, olha só! por seu concorrente.
Ao ligar para fazer a reclamação, recebe um tachativo "azar o seu, já fechamos com o Zueira Legal". Como Paulo Palcos é um cara meio, digamos assim, rude em suas maneiras de lidar com as intempéries da vida, resolveu sacanear os caras e montar uma banda que tocasse as mesmas músicas, do mesmo jeito e partir para a briga com a banda que lhe deu calote. Tudo foi feito à pressas. Chamou Nádila para os vocais, escalou Juninho Portugal, que não sabia tocar nem triângulo em forró de pé de serra como DJ de mentirinha e seu sócio Geanderson para os vocais. Uma dúzia de gostosas de Capim Grosso completaram a formação da maior falcatrua da história musical brasileira.
O que se sucedeu foi um duelo digno dos maiores enxadristas entre as duas bandas, que saíram em turnê paralelamente pelo sertão nordestino. O xeque mate, por parte da Djavu, começou a ser arquitetado quando Paulo Palcos começou a fazer uso de todo o seu talento para o Marketing Esquema Novo: a gravação de um DVD. Abrindo um show da Banda Calypso, fizeram a gravação em um evento que foi um fracasso absoluto, mas que serviu para confirmar que imagem é tudo. A filmagem foi tão as pressas que, no vídeo, pode-se ver bandeirosas marcas feitas com esparadrapo no palco, porque as dançarinas ainda não tinham aprendido a coreografia correta.
Habituado a negócios escusos, Paulo Palcos não encontrou nenhuma dificuldade em largar o "master" do DVD na mão do alto escalão do mercado pirateiro de São Paulo. Em pouquíssimo tempo, as músicas estouraram num dos maiores de fenômenos de sucesso em massa de nossa história recente. O problema é que em sua vingança contra a Banda Ravelly, Paulo Palcos e Geanderson passaram o rodo em Belém e gravaram as melhores músicas da cena local, sacaneando meio mundo de gente e se comportando como se fossem suas.
Naturalmente que o pessoal de Belém chiou, gritou, berrou, mas a distância geográfica que encarece as turnês os deixou em tremenda desvantagem e quando a própria banda Ravelly desceu para tocar em São Paulo, foi acusada de ser uma cópia da Djavu. Nas comunidades do Orkut as discussões logo começaram a pegar fogo e mais uma vez a quadrilha encabeçada por Paulo Palcos foi esperta. Criaram dezenas de fakes que jogavam gasolina na fogueira, uns criticando e outros detonando a Djavu, o que só fez aumentar a curiosidade das pessoas, aumentando exponencialmente a quantidade de downloads.

Que fique bem claro aqui que a questão nem é que eles tenham roubado as músicas, afinal no norte e nordeste, direitos autorais não costumam ser muito respeitados. A questão é o sucesso a qualquer preço, obtido a fórceps por meio de meios escusos. As falcatruagens de Paulo Palcos já estão se tornando conhecidas no meio. Para não perderem uma aparição na TV, deram um cano em um show em Sorocaba que levou a multidão a destruir palco, equipamento e camarins.
Outra coisa que Palcos costuma fazer é denegrir a imagem de bandas mais bem estruturadas que a dele, para a produção de eventos de apresentações coletivas, para que a sua Djavi não tenha concorrente de peso e se sai como a grande banda da festa. Trocar nomes de músicas nas legendas de seus DVDs para driblar o ECAD é outra técnica recorrente. A lista de delitos é enorme e não ficarei cansando o leitor com elas.
A cara de pau dos usurpadores é tão grande que, em entrevista a um telejornal local da Bahia, Juninho Portugal declarou que o que eles fizeram foi pegar o Melody de Belém e acrescentar um tempero baiano. Tempero baiano? Só se for o orifício circular corrugado, localizado na parte ínfero-lombar da região glútea de Vossa Exelência. No som em si, não há nada de diferente e se há, é a batida extremamente brocochô e repetitiva que soa como se viesse de um teclado furreba qualquer. Quem está habituado a escutar o Melody de Belém, se recusa a escutar este genérico degenerado.
Mas infelizmente o sucesso da Djavu foi fulminante. Até porque as músicas foram selecionadas a dedo e a Djavu se comportava como se fossem suas. Logicamente que os desavisados acharam a banda sensacional e os fãs se multiplicaram, os shows começaram a lotar e em pouquíssimo tempo estavam na mídia e ricos, podres de ricos. O faturamento mensal da banda gira em torno de R$ 3 milhões. Assim, passaram a agir legalmente comprando músicas em Belém, de gente que, devido a necessidade financeiras diversas, trairam a cena local entregando os cordeirinhos ao lobo, fazendo o monstro atingir proporções tais que uma vingança ficou aparentemente inviável.
Falei aparentemente porque ela veio, adicionando o elemento comédia a esta história policial e de onde menos se esperava. Ele, o pilantra do bem, o anarcocapitalista da música popular, futuro candidato a deputado federal pelo estado de Rondônia e que em um de seus DVDs se diz mais poderoso que Bin Laden e mais gostoso que Brad Pitt: DJ Maluco.
Ele já tem há anos uma banda que faz algo semelhante a Djavu: vive de fazer cover, o Bonde do Forró, só que nunca escondeu ser uma cópia. Um dos vocalistas, por exemplo, é um clone melhorado do Bruno da dupla Bruno & Marroni. Como a especialidade do DJ Maluco são falcatruagens construtivas, o que sua banda faz é divulgar o forró no sul do país. O Bonde do Forró é um sucesso e até DVD gravado em Barretos eles tem.
E como diabos o DJ Maluco conseguiu vingar os paraenses? Criando o fake do fake, a cópia da cópia: a Banda De Javu do Brasil, acertando a grafia do termo francês e inserindo músicos de verdade. Mais rápido ainda do que os falsários baianos, deslocou a vocalista Anne Lis, do Bonde do Forró, com larga experiencia vocal e com um séquito de fãs já estabelecido, gravou sete músicas, mandou fabricar mais de 200 mil discos, criou site oficial, twitter, facebook, o diabo, assim como uma biografia falsa que dizia que o disco era o Volume 5 e mandou o release pra meio mundo de gente.
Quase todo mundo caiu na pegadinha e atualmente DJ Maluco está estufando ainda mais seu bolso de dinheiro, enquanto empresários diversos contratam sua banda para shows, comprando, no caso, lebre por gato. Isso porque a cópia da cópia ficou melhor que a cópia. O groove amazonense da música Rubi da De Javu do Brasil arrasa com aquele sonzinho fuleiro dos baianos. Acrescente-se que ele gravou uma versão de Beat It, de Michael Jackson, e deu uma de mestre, uma versão do hit Pocker Face de Lady Gaga, que de tecnobrega não tem nada, mas desce redondo nos ouvidos ainda não acostumados à batida de Belém no sul do país. Um Cavalo de Tróia, por assim dizer.
Segundo DJ Maluco, quando a Djavu perder o processo por plágio, afinal a cidade de Belém inteira é testemunha contra eles, a sua banda ficará como a original. Como essa história irá acabar é algo que nem Nostradamus seria capaz de conceber. Se isso acabar em morte, não ficarei surpreso, porque saiu no jornal local do Pará que Gabi Amarantos, vocalista da Banda Tecnoshow, foi ameaçada por telefone por ser uma das mais ferrenhas denunciantes do plágio. Inclusive essa novela ganhou agora outro ator peso pesado, a Rede Record. Como incluíram uma música da Djavu na novela Bela A Feia, simplesmente cortaram Gabi Amaranto quando, num programa recente, ela começou a fazer denúncias. Cabuloso isso tudo, muito cabuloso.

Rola até um boato muito forte de que Gugu Liberato é um dos sócios ocultos de Paulo Palcos. De um cidadão que tem falsos sequestradores em seu currículo, não seria de admirar que esse boato fosse real. De fato, fontes seguras afirmam que um diretor do alto escalão da Rede Record é sócio do esquema. Após inúmeras tentativas, consegui falar por telefone com o cidadão que, naturalmente, negou tudo. Aparentemente, ele atendeu o telefone pensando que eu queria contratar sua quadrilha para uma apresentação, pois ficou muito nervoso quando eu citei a questão do plágio e disparou uma avalanche de explicações e declarações que, posteriormente checadas, eram todas falsas. A única verdade que ele falou nos cinco minutos de ligação, foi seu nome de batismo, Marinho Silva Campos.
O mais revoltante nessa história toda é que Leo e David, os dois meninos humildes de Santa Isabel do Pará, continuam sem receber um centavo pelo mérito de serem autores de alguns dos maiores sucessos de 2009 e continuam morando no seu casebre que necessita de reforma urgente, pois cada vez que vem as tradicionais enchurradas amazonenses, tem uma parede lá que ameaça desabar. A Banda Ravelly, que praticamente negou tijolo quando a dupla de DJs foi pedir ajuda para a supracitada reforma, espero que tenha seu castigo com a publicação deste esforço de reportagem.
Quanto à Banda Djavú, muito provavelmente o nocaute, o dia que em que os meliantes beijarão a lona, virá no round em que os artistas paraenses em peso descerem para São Paulo. Quero só ver a Djavu ter que concorrer com nomes como AR-15, Viviane Batidão, Gangue do Eletro, Banda Elektra e a própria Ravelly e Tecno Show, que já estão com as malas prontas.
O Hermano Vianna sonhava em ver o tecnobrega ser descoberto primeiramente por um gringo, para depois aterrissar por aqui. Nosso intrépido antropólogo deve estar nesse momento "pre-té-ri-to" ao ver seu tesouro musical nas páginas policiais e nos tribunais. É Hermano, como vovó já dizia, a língua é o chicote da bunda.
por Timpin
Timoteo "Timpin" Pinto fala de ritmos populares de uma maneira sem preconceitos e com o respeito que eles merecem, tanto aqui quanto em seu blog.


segunda-feira, 9 de novembro de 2009

FOI 100% SUCESSO A APRESENTAÇÃO DA BANDA TECNO SHOW NO GERALDO BRASIL...

Graças a Deus foi sucesso a apresentação da Banda Tecno Show no Programa Geraldo Brasil da Rede Record, com vários contatos e contratos surgindo e o nosso pensamento positivo, tudo está dando certo. Muita gente ainda questiona porque o Geraldo cortou a Gabi quando ela estava falando. Bom, pra quem está fora, é dificil de adimitir, mas uma banda se apresentar por mais de oito minutos em rede nacional... não é pra qualquer uma. O problema foi a falta de tempo mesmo e a correria do programa feito ao vivo.

domingo, 1 de novembro de 2009

ESTOU DE VOLTA NA BANDA TECNO SHOW...

Galera, no próximo dia 04 de novembro (quarta-feira), estaremos ao vivo no programa GERALDO BRASIL DA REDE RECORD, em São Paulo.

BANDA TECNO SHOW E DJ HOBSON DOS TECLADOS

Em breve mais informações e fotos...

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O QUE ACONTECEU COM O MESTRE VIEIRA NO FESTIVAL DO ABACAXI?

Simplesmente a realidade do tratamento que os artistas locais sofrem pela a grande organização que é a SECULT de BARCARENA.

Ainda vou continuar...

CONTINUAÇÃO SOBRE OS "PAIS" DO TECNO MELODY

A matéria que estava prevista sair no programa GERALDO BRASIL, foi deixada de lado porque um dos donos da BANDA DJAVU é sócio da REDE RECORD. E a pergunta que não quer calar... Será que vão exibir a matéria que gravaram com as BANDAS DE BELÉM? Resposta: CLARO QUE NÃO.



Muita sacanagem...

PARA O SUSTO E SURPRESA DE MUITOS, A MATÉRIA FOI EXIBIDA SIM, PONTO PRO POVO DO PARÁ, E AINDA GRAVAMOS COM A CANTORA KELLY KEY NA ALDEIA AMAZONICA QUE DEVE IR AO AR NO PROGRAMA HOJE EM DIA DA REDE RECORD TAMBÉM...

MÚSICAS PARA BAIXAR **ATUALIZADO EM 26 - 07 - 2010**


FALE COMIGO SE ESTIVER ON LINE

ALGUNS VÍDEOS DA BANDA TECNO SHOW EM PROGRAMAS DE TV